Família FELIZ, Igreja FORTE!

"Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa."
Atos 16:31

Purificando a Prata

Certa mulher foi assistir um ourives trabalhar.

Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar e explicou que, no refinamento da prata, é preciso segurá-la bem no centro da chama, onde é mais quente e queimam-se as impurezas. A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, nos segura em situações “quentes”, e pensou no versículo:“E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata” Malaquias 3:3.

Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.

Ele disse que sim, que não somente tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha também que manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas, pois se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.

A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou:

“Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?”

Ele sorriu e disse: “Ah, isso é fácil… É quando eu vejo minha imagem nela.”

Se hoje está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos do Senhor estão sobre você e que Ele vai cuidar de você até que veja a imagem dEle em você.

Infanticídio Indígena

A cada ano, centenas de crianças indígenas são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta.
É importante ressaltar que não são apenas recém-nascidos as vítimas de infanticídio. Há registros de crianças de 3, 4, 11 e até 15 anos mortas pelas mais diversas causas.
O Ministério da Saúde informou que em 2000 a mortalidade infantil indígena chegou a 74,6 mortes nos primeiros 12 meses de vida. Curiosamente, nas notícias do IBGE e do Ministério da Saúde não há qualquer explicação da causa mortis.
Muitas das mortes por infanticídio vêm mascaradas nos dados oficiais como morte por desnutrição ou por outras causas misteriosas (causas mal definidas - 12,5%, causas externas - 2,3%, outras causas - 2,3%).
Segundo a pesquisa de Rachel Alcântara, da UNB, só no Parque Xingu são assassinadas cerca de 30 crianças todos os anos. E de acordo com o levantamento feito pelo médico sanitarista Marcos Pellegrini, que até 2006 coordenava as ações do DSEI-Yanomami, em Roraima, 98 crianças indígenas foram assassinadas pelas mães em 2004. Em 2003 foram 68, fazendo dessa prática cultural a principal causa de mortalidade entre os yanomami.
A prática do infanticídio tem sido registrada em diversas etnias, entre elas estão os uaiuai, bororo, mehinaco, tapirapé, ticuna, amondaua, uru-eu-uau-uau, suruwaha, deni, jarawara, jaminawa, waurá, kuikuro, kamayurá, parintintin, yanomami, paracanã e kajabi.
Sendo assim, convidamos você a fazer a sua parte abraçando esta causa junto conosco:
Interceda pelos líderes evangélicos indígenas, pelo CONPLEI (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas) e pelos nossos irmãos indígenas Eli Tikuna e Edson Bakairi (muito atuantes e destacados, com voz respeitada inclusive no Congresso Nacional)
Clame para que a Comissão de Direitos Humanos do Congresso Nacional continue sensibilizado com a questão do infanticídio indígena e influencie a criação de leis para proteção das nossas crianças indígenas

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