A Educação, responsabilizada por êxitos e fracassos, pela formação do homem que faz a sociedade melhor ou pior, e objeto de constantes preocupações. São muitas as dificuldades e, entre elas, sem dúvida, a da realização de um ensino que atenda as diferenças individuais e também ao mundo, com todas as suas exigências e solicitações.
A Psicologia, a Sociologia e todas as Ciências que fundamentam o ato de ensinar, e defendem e determinam a atenção individual ao aluno, o atendimento a cada ser humano, nas suas necessidades e interesses próprios. No entanto, este “ensino individualizado” permanece ainda e hoje mais do que nunca – como um desafio ao professor, diante de uma classe de 40 a 50 alunos, ou mais... um desafio que, na verdade só pode ser vencido de uma forma: com AMOR!
De Cristo a La Salle, de La Salle a Maria Montessori, de Montessori a Piaget e a todos os educadores que hoje reafirmam os princípios do “deixar caminhar por seus próprios passos”, temos assistido incontentável esforço geral no sentido de ema Educação centrada no aluno, uma Educação que o respeite tal como é.
A tarefa é bastante difícil:
· É preciso conhecer o “material humano”, com todas as suas peculiaridades e na sua maneira tão especial de ser.
· É preciso adequar métodos e programas ao tipo de aluno.
· É preciso incentivar, despertar interesse.
· É preciso respeitar o ritmo próprio de cada um.
· É preciso variar técnicas e meios de fixação de conhecimentos .
· É preciso dar oportunidade de crescimento, de um “desabrochar” sadio, sem entraves.
· É preciso preparar pra um mundo cada vez mais complexo e difícil, exigindo cada vez mais de quem se dispõe a viver e, mais que isso, a vencer.
· É preciso inovar, criar, pesquisar, descobrir.
· É preciso recuperar.
E quem sabe, é preciso, apenas, AMAR.
A resposta a todas as dificuldades se encontra, exatamente, no que há de mais simples no exercício do magistério por vocação e ideal.
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